O Programa Minha Casa, Minha Vida é um programa de habitação federal do Brasil, criado em março de 2009 pelo Governo Lula. Para que tudo funcione, o PMCMV subsidia a aquisição da casa ou apartamento próprio para famílias com renda até 1,8 mil reais e facilita as condições de acesso ao imóvel para famílias com renda de até 9 mil. Embora, seja uma iniciativa exemplar, uma notícia envolvendo o programa preocupou os brasileiros.
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Com o retorno do Presidente Lula como chefe do Executivo, diversos benefícios sociais voltaram às pautas principais do Governo Federal. Dentre eles está o Programa Minha Casa, Minha Vida, que vem enfrentando algumas barreiras, principalmente em São Paulo.
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Este projeto se destacou por sua importância e intuito, o qual é alocar em casas próprias as famílias em situação de vulnerabilidade. Assim, estas pessoas podem ficar seguras e ter uma qualidade digna vida. Assim como outros programas sociais, o Minha Casa, Minha Vida tem o intuito de ser acessível. Contudo, a prefeitura de SP alega que novas medidas aplicadas ao programa habitacional estão tornando-o inviável.
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Quem fez a declaração a respeito da situação da cidade paulistana foi o secretário municipal de habitação da prefeitura, João Farias. Ele alegou que alguns fatores da Medida Provisória que restaurou o programa vêm prejudicando o povo, preferencialmente quem participa do Bolsa Família.
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SECRETÁRIO FALA SOBRE O MINHA CASA, MINHA VIDA
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Assim, o secretário afirma que a liberação de 100% de subsídio em casas para moradores do programa Bolsa Família impacta de forma direta na requisição de outras moradias para o povo. De acordo com Farias, o déficit habitacional em São Paulo chega a quase 370 mil casas.
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Além dissom, o secretário também comentou a respeito do repasse que o governo Lula faz para o programa acontecer. Ele afirma que o menor valor para construção de uma unidade de moradia deveria ser de 210 mil, superior aos 170 mil que o governo tem pagado.
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O político ainda disse que existe um grande equívoco, já que o beneficiário precisa ter o senso de pertencer ao imóvel e o financiamento tem de ser sustentável. Com tal valor, não dá para pensar na construção de uma unidade habitacional no centro de SP nem de outra cidade grande, acrescentou João Farias.
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