Angélica faz críticas ao Governo Bolsonaro e comenta sobre vacinação contra a Covid

11/06/2021 às 19h35

Por: Flavia Fasanella
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Angélica (Foto: Reprodução)

Nesta quinta-feira (10), Angélica se posicionou contra as atitudes do governo de Jair Bolsonaro durante a pandemia do novo coronavírus. Ela também fez críticas sobre o ritmo da vacinação no país.

“Se tivéssemos comprado vacina, já estaríamos todos vacinados. O SUS é uma máquina e tem um carinho e gentileza com a gente impressionantes”, desabafou a apresentadora, lembrando da polêmica decisão do governo federal em recusar as ofertas de vacinas no segundo semestre do ano passado.

A famosa ainda criticou algumas atitudes do presidente sobre questões referentes ao coronavírus: “A gente tem de acreditar na ciência. Sempre foi assim e as vacinas existem há anos. Não tem essa de não tomar vacina. Tem que usar máscara também”.

“Não podemos ser egoístas e ir para festinhas ou para a rua à toa. Isso é surreal. Os políticos que incentivam isso estão fazendo um desserviço. Não os imitem”, disse Angélica.

Recentemente, Luciano Huck usou suas redes sociais para colocar à público toda a sua indignação com a vacinação contra a Covid-19 no Brasil. O apresentador do Caldeirão do Huck disse que acredita que muitas pessoas estejam furando fila.

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Sem querer citar nomes, o marido de Angélica afirmou já ter presenciado muitas pessoas utilizando atestados falsos para garantir que essas possuem algum tipo de comorbidade, que não doenças que darão preferência na fila de vacinação, para receberem a dose do imunizante no lugar de outro.

“Indignado de ver gente saudável com falsos atestados para furar a fila de vacinação. É imoral e desigual”, soltou o artista, que garantiu que essa atitude prejudica a população mais pobre do país, na qual compõe grande parte da nação brasileira.

Angélica critica Golverno Bolsonaro e comenta sobre vacinação contra o Coronavírus no Brasil

Angélica critica Golverno Bolsonaro e comenta sobre vacinação contra o Coronavírus no Brasil Foto: Reprodução

Luciano ainda completou: “Os mais pobres não têm acesso a esta ‘indústria dos atestados’. É o velho jeitinho brasileiro. Flexibilidade ética não pode mais fazer parte da nossa cultura”.

Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.

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