Ana Maria chora ao vivo e manda indireta após ouvir o que atriz disse: “A mentira não sobrevive”

06/01/2023 às 16h50

Por: Lana Dantas
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Ana Maria chora ao vivo e manda indireta após ouvir o que atriz disse: "A mentira não sobrevive" - Foto: Reprodução

Ana Maria Braga vai às lágrimas no ‘Mais você’ e desabafa em recado ao vivo

Ana Maria Braga, que comanda o programa matinal da Globo, o “Mais você‘, dessa vez não segurou a emoção e acabou indo às lágrimas no programa, exibido nesta sexta-feira, 6 de janeiro.

Em mais um episódio do programa, Ana Maria recebeu a atriz Isabel Teixeira e não escondeu a emoção a ouvir uma fala da atriz.

A apresentadora começou o discurso e disse: “O público veio aprendendo a perceber [quem tem boas intenções na TV]”, disse Ana Maria, que logo pontuou:

“A mentira não sobrevive a essa lente [da câmera] aqui”, disse a apresentadora, concluindo: “É uma coisa fantástica perceber a evolução do público”. Ao concluir, Ana Maria confirmou:

Eu fico emocionada mesmo porque não precisa de ninguém, não precisa de crítica, de nada”. Por outro lado, a atriz Isabel Teixeira, surgiu nas redes sociais e contou com foi a experiência no programa:

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“@anamariabragaoficial esse post é pra você, que ensina a gente a ser mais como a gente é. Foi linda nossa conversa que passou hoje no teu programa”.

Ana Maria chora ao vivo e manda indireta após ouvir o que atriz disse no Mais Você: "A mentira não sobrevive"

Ana Maria chora ao vivo e manda indireta após ouvir o que atriz disse no Mais Você: “A mentira não sobrevive” – Foto: Reprodução

Ex-repórter desabafa sobre ataques sofridos

Uma ex-repórter de Ana Maria Braga também deu o que falar ao relatar ataques homofóbicos sofridos:

“Trabalhei no Mais Você, um programa para a ‘família tradicional’, as pessoas se surpreendiam quando eu postava algo sobre visibilidade lésbica. No caso dela, que trabalha só para mulheres, você perceber uma aversão,traz uma dor profunda”, contou Nádia em entrevista ao UOL.

A ex-contratada do Mais Você ainda concluiu: “É uma rejeição dentro do próprio núcleo do feminino. A gente entende que vive em uma sociedade patriarcal, mas quando isso parte das mulheres, dói mais. Pessoas que se beneficiam dos nossos conteúdos. A gente sente como se fosse obrigada a trabalhar, mas não pudesse existir nos nossos afetos”.

 

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