Agora: Raça de cão vai ser PROIBIDA por razão chocante
13/09/2023 às 19h48

Diversos elementos podem influenciar na classificação de uma raça de cão. Geralmente, entidades nacionais ou internacionais têm a responsabilidade de estabelecer padrões comportamentais e estéticos. Assim, quando um cão se adequa a tais critérios, é considerado um cão com linhagem reconhecida. É importante notar que existem também variedades que, embora possuam padrões, não são oficialmente reconhecidas por essas organizações.
O comportamento de uma raça de cão pode variar, dependendo de vários fatores. Em muitos casos, são os seres humanos que moldam esses comportamentos para atender a necessidades específicas, como pastoreio, caça ou companhia. O temperamento de um cão frequentemente é objeto de debates intensos entre especialistas, podendo até levar à proibição de certas raças em determinados países.
Recentemente, no Reino Unido, uma tragédia ocorreu quando um cão Bully XL atacou e matou uma menina de apenas 11 anos, enquanto ela passeava com seus pais em Birmingham. Esse incidente desencadeou discussões acaloradas no país.
Raça de cão vai ser proibida em país

Bully XL (Foto: Reprodução)
A secretária do Interior, Suella Braveman, expressou sua preocupação e propôs a proibição da criação e venda dessa raça de cão no Reino Unido. Ela já apresentou um pedido oficial ao governo britânico. É importante mencionar que a proibição de algumas raças já é uma prática comum nas ilhas britânicas. Atualmente, a criação, comercialização e distribuição de raças como pit bull terrier, tosa inu, dogo argentino e fila brasileiro são proibidas devido ao seu tamanho e à reputação de agressividade, bem como ao alto índice de incidentes envolvendo essas raças no Reino Unido. A lista de raças proibidas é atualizada conforme ocorrem incidentes semelhantes ao ocorrido no sábado.
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A inclusão de uma nova raça na lista de proibidas é de responsabilidade do Departamento do Meio Ambiente, e isso tem gerado debates significativos. Muitos especialistas argumentam que a proibição pode não ser a melhor solução para reduzir os incidentes e expressam preocupações sobre a possível extinção das raças incluídas na lista.
Professores da Universidade de Liverpool, Carri Westgarth e John Tulloch, publicaram um artigo sobre o assunto, argumentando que raças mais robustas são associadas a bairros de menor renda, onde a violência é mais comum. Muitas vezes, a escolha de raças fortes não é feita por criminosos, mas por famílias que desejam proteção em áreas já marcadas pela violência, como as comunidades carentes.
Autor(a):
Vinicius Carvalho
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