Wallace Leandro de Souza, mais conhecido apenas como Wallace, é um famoso jogador de voleibol brasileiro. No entanto, nem tudo são rosas e o atleta acabou se envolvendo em algumas polêmicas no últimos meses, após ser suspenso pela COB e afastado pelo Sada Cruzeiro, por fazer uma enquete de ameaças ao atual presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva nas redes sociais. Agora, o profissional resolveu desabafar sobre o seu futuro.
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O craque foi punido por mais cinco anos pelo Conselho Ético do Comitê Olímpico do Brasil (CECOB). A decisão impede o jogador de atuar durante este período. Em entrevista ao “Esporte Espetacular”, exibida neste domingo (07), na Globo, o famoso falou que a manutenção do afastamento pode representar o fim da sua carreira.
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“Cinco anos é muita coisa. Hoje eu tenho 35 anos, faço 36 neste ano. Se concretizar isso aí, teoricamente, acabou para mim”, disse o jogador de vôlei. Inicialmente, o atleta foi punido por 90 dias por fazer uma postagem nas redes sociais incitando violência contra Lula.
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No entanto, Wallace foi escalado para disputar a final da Superliga de Vôlei Masculino, vencida pelo Cruzeiro na última quarta-feira, desrespeitando a decisão do CECOB. Ao programa, o jogador contou que se sente arrependido pela postagem em questão.
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“Obviamente, eu me arrependo. Você não tem noção do que é passar todo esse tempo fora das quadras. Me arrependo por ter repostado, era uma coisa que eu poderia ter evitado”, afirmou. Apesar de o CECOB ter mantido a punição, uma liminar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) autorizava o atleta a disputar a final da Superliga.
O famoso jogador de vôlei conseguiu uma liminar para disputar a Superliga após incitar a violência contra Lula mas recebeu nova decisão (Foto: Reprodução)
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Depois de o oposto atuar na partida, o Conselho de Ética decidiu não apenas ampliar a suspensão, mas também cortar fundos da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). Em entrevista à Globo, o diretor da CBV, Jorge Bichara, alegou que o CECOB não é superior hierarquicamente ao STJD e, por isso, a entidade se apoiou na decisão do Tribunal de Justiça.
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