À beira da falência, Eduardo Costa vira réu por estelionato

04/02/2022 às 7h08

Por: Fernanda Cataldi
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Eduardo Costa chocou ao expor verdade sobre conta bancária (Foto: Reprodução)

Eduardo Costa virou réu em um processo por estelionato. A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contra o cantor sertanejo. A informação foi dada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais nesta quinta-feira (03). Segundo a denúncia, o músico obteve “vantagem ilícita” em um imóvel negociado na região de Capitólio.

A negociação com o cunhado de Eduardo Costa foi referente ao imóvel que é avaliado em cerca de 6 milhões de reais, que foi passado em troca da residência no Sul de Minas que custa 9 milhões de reais. Para abater o valor de 3 milhões restantes, o cantor sertanejo repassou alguns bens para o casal comprador do seu antigo imóvel.

No entanto, após as negociações, o casal descobriu que o terreno de Eduardo Costa possuía ações na justiça. Além da polêmica dos problemas judiciais que o cantor vem enfrentando, o sertanejo ainda tem passado por problemas financeiros.

Recentemente Eduardo Costa foi alvo de boatos de falência, ao ser substituído por Bruno e Marrone no Cabaré, turnê com uma série de shows ao lado de Leonardo que foi um tremendo sucesso por alguns anos.

Eduardo Costa foi retirado da agência Talismã, empresa comandada por Zé Felipe e Virgínia Fonseca e a briga com seu ex-parceiro de palco e amigo Leonardo foram alguns dos motivos para o cantor sertanejo amargar a falência, perdendo dinheiro em muitos projetos artísticos.

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A situação se tornou pública após Eduardo Costa desabafar sobre sua vida pessoal no canal do Youtube: Conceito Sertanejo. “Lá para trás eu investi dinheiro em outros projetos e Graças a Deus fiz uma estrutura (financeira), mas se tratando da música e mesmo com as empresas que eu tenho, eu só fiquei no vermelho durante essa pandemia”, iniciou o cantor.

“E aí eu parei de pegar patrocínio para lives, fiz elas independentes e nem as minhas empresas eu coloquei nas lives, porque eu poderia usá-las, e fiz todas as lives pagando do meu próprio bolso, os vídeos todos que eu coloco eu pago. Só de vídeos e lives até agora eu já gastei R$ 4 milhões. Aí você imagina, eu não fiz shows e nenhum tipo de evento privado, a minha renda musical é de direito autoral”. Afirmou Eduardo Costa.

“Na época normal eu ganho dinheiro com show, nosso cachê é muito bom, mas na pandemia só direito autoral, e é muito pequeno porque no Brasil é uma vergonha. A gente não faturou nada e só pagou conta, mas eu vou continuar fazendo até o último dia da pandemia”, revelou Eduardo Costa.

Jornalista e Radialista. Trabalho com comunicação há 15 anos, levando informação e entretenimento com seriedade ao público.

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