Fernanda Gentil desaba em lágrimas após morte de sua parceira da vida: “16 anos da minha vida”

Na manhã desta quinta-feira (30), Fernanda Gentil surgiu nas redes sociais para compartilhar um triste desabafo. Acontece que sua cachorrinha, Nala, morreu aos quase 16 anos de idade. A doguinha já tinha perdido uma pata devido a um tumor e exigia cuidados especiais.

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“Você foi o que de mais incrível eu poderia ter nessa vida de parceira. O que de mais fiel eu poderia ter de cumplicidade. O que de mais alegre eu poderia ter de companheira”, começou Fernanda Gentil no Instagram, que prosseguiu: “Nala, você não só viveu quase 16 anos comigo… você dividiu quase 16 anos da minha vida comigo. Te peguei como uma menina de 20 anos, te vi partir como uma mulher de 35”.

Post de Fernanda Gentil em homenagem à Nala (Foto: Reprodução/Instagram)

Muito abalada, ela lamentou: “Você se foi, e com você foi uma das fatias mais completas da minha vida. Sempre combinei com você que enquanto o esforço fosse meu para que você ficasse aqui, estava tudo certo. Mas quem começou a fazer mais esforço pra você ficar aqui foi você mesma… e eu não estava aguentando ver isso acontecer”.

“Só a gente sabe – e sabe mesmo – a conexão sobrenatural que a gente construiu. E ela vai continuar sendo assim; em outra esfera, você aí em cima e eu aqui embaixo, até te encontrar de novo”, finalizou Fernanda Gentil.

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Homofobia

Já faz 5 anos que Fernanda Gentil assumiu um relacionamento com Priscila Montadon, e aos 35 anos, ela desabafou sobre algumas situações de homofobia que viveu, tanto na internet quanto na vida real.

Em um bate-papo com Fred, do canal Desimpedidos, Fernanda Gentil revelou que foi vítima de homofobia no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, ao lado da esposa:

“Foi a primeira e única vez que isso aconteceu em público. Na rede social, é óbvio que já. A gente [ela e a esposa] estava andando de mãos dadas e o cara [gritou]: ‘Ô sapatão!’. E aí eu olhei e falei: ‘Oi? O que foi?’. E o cara ‘Ah, é…’. Ele desenrola tudo na mesa para falar e quando a gente fala ele: ‘Nada’. Nem sabe para que fala. Ele normaliza um negócio que é agressivo e quando você também normaliza sem pensar na reação, ele fica quieto”, contou.