Após Alok aparecer no camarote Brahma, Itaipava rompe contrato milionário

Aparentemente, a coisa ficou feia para Alok. Segundo informações do colunista Leo Dias, há um processo do Grupo Petrópolis, dona da cerveja Itaipava, contra Alok, pedindo a quantia de R$17 milhões do DJ e de empresas envolvidas.

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“Antes de fecharmos o contrato, eles já haviam sido informados que sou contratado todos os anos para me apresentar no camarote N1. Eu não posso deixar de exercer minha principal profissão, que é o show, independente de ter outra cerveja como patrocinadora”, escreveu o artista no Instagram do colunista.

“Durante toda a construção do instrumento que rege a relação entre as PARTES, foi informado à CONTRATANTE a existência de eventos e festivais onde o ANUENTE já exercia e continuaria a exercer sua principal atividade artística, que é de DJ, patrocinados por outras marcas”, informa a equipe de Alok em nota oficial.

Segundo informações, isso aconteceu pelo fato de o DJ ser garoto propaganda da cerveja Black Princess, que pertence ao conglomerado, mas havia sido contratado para fazer apresentação no Camarote N1, da Brahma, no Carnaval da Sapucaí deste ano.

Apresentação de Alok no Camarote Brahma gera processo da Itaipava, Foto: Reprodução/Internet

Em sua participação no camarote, Alok postou imagens do seu trabalho e comidas por lá, mesmo tentando esconder a marca da bebida das fotos, isso fez com que ele recebesse uma advertência pelo grupo da Itaipava, pois o logo Brahma aparecia em suas costas.

Ainda segundo informações do colunista, ele se recusou a apagar a publicação e tentou mudar o contrato, deixando de ser o garoto propaganda da Black Princess e passando a somente representar a marca de energéticos do Grupo Petrópolis. Mas essa proposta foi recusada pela empresa.

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Foi passado que o vínculo estabelecido entre Alok e a empresa é de R$20 milhões, e ela quer esse montante de volta, somando à isso multa por quebra de contrato. E também, o colunista diz que além do DJ, outras empresas também foram incluídas no processo, como a Alive LTDA e A-Branding LTDA.

O Grupo Petrópolis também busca a condenação das empresas Cross Networking LTDA e Lopes Oliva LTDA, alcançando um total de R$17.290.000 das empresas envolvidas na situação.