Após polêmica entre Simone e Simaria, empresário revela bastidores de duplas sertanejas: “Se odeiam”

21/06/2022 às 8h00

Por: Fernanda Cataldi
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A dupla sertaneja Simone e Simaria (Foto: Reprodução)

A polêmica envolvendo Simone e Simaria que veio à tona recentemente serviu para mostrar que outras duplas também podem ter problemas. Um áudio vazado do empresário Paulo Tear, que agencia as carreiras de Leonardo e Eduardo Costa no Nordeste, revelou outras parcerias que se desentendem com frequência.

Nesta segunda-feira (20), de acordo com a coluna de Leo Dias, do Metrópoles, um áudio gravado pelo empresário, ganhou outras proporções. Durante suas palavras falando sobre Simone e Simaria, ele usou como exemplo outras duplas que se odeiam, mas que cumprem seus contratos de trabalho.

“Se eu sou prefeito, eu desconto um valor. Não tenho nada a ver com a briga das duas [Simone e Simaria]. Zezé Di Camargo & Luciano se odeiam, mas cumpriram todos os contratos cantando juntos. Bruno & Marrone se odeiam, mas cantam juntos, entende? Esses cão nenhum, não gostam de ninguém”, iniciou o empresário.

Durante o áudio, Paulo ainda fala sobre os pagamentos nessas situações, como das sertanejas Simone e Simaria: “Agora, não vir cantar com o cachê lá em cima. Êpa, pera ae! Cachê é R$ 400 mil, R$ 200 é custo, nota fiscal, banda, carreta… já era. Que a banda vem completa. Dos outros R$ 200, é R$ 100 de cada ‘negrinha’. Me dá o R$ 100 dessa aqui não vai não, vai ficar aqui. Não vai cantar. Ou vai ficar em casa e ainda vai receber o cachê? Vai se lascar”.

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Na noite deste último domingo (19) foi ao ar uma entrevista que Simaria concedeu ao ‘Domingo Espetacular’ na Record. Antes de falar de seu afastamento dos palcos para cuidar de sua saúde mental, a cantora entrou em detalhes sobre os recentes conflitos com a irmã Simone.

“Às vezes ficam me controlando. ‘Cala a boca, não fala isso’. Cara, com 40 anos não vou mais me calar, entende? Vou falar o que acho que é certo”, iniciou Simaria na entrevista que completou dizendo: “Vencemos juntas. Mas não significa que porque vencemos juntas tem que morrer como duplinha, para sempre. Mantendo o respeito, não quebrando a irmandade, vai dar sempre certo”.

Simaria aproveitou até para alfinetar o presente que ganhou da irmã de aniversário: “Eu não queria presente de milhões, não. A única coisa que pedi para ela foi para ela cantar uma música comigo. Não quero presente de milhões. O que queria mesmo é só que ela cante a música Amiga, uma composição que eu fiz”.

Jornalista e Radialista. Trabalho com comunicação há 15 anos, levando informação e entretenimento com seriedade ao público.

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