Oscar Schmidt abandona quimioterapia do câncer no cérebro após 11 anos: “Acho que me curei”
10/06/2022 às 7h36
Em 2011, a lenda do basquete, Oscar Schmidt descobriu um câncer no cérebro e precisou passar por sessões de radioterapia e quimioterapia. Depois de 11 anos do início do tratamento, o ex-atleta, deixou esses tratamentos e se considerou curado, como anunciou em entrevista ao UOL Esporte.
Segundo Oscar Schmidt nessa foi uma decisão que ele tomou com seu médico, e ainda explicou que sabe que os cuidados com a doença ainda não terminaram. “O doutor já tinha falado há alguns anos que estava pensando em parar. Eu falei: ‘Você quer me matar, doutor?’. Mas agora eu mesmo resolvi parar.” Começou.
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“A quimioterapia que eu fazia era pesada, eu ficava muito cansado. Também fiz um mês de radioterapia. Espero que eu esteja livre agora. Acho que me curei. O importante é achar que curou”. Revelou Oscar Schmid durante a entrevista.
Ainda de acordo com o ex-atleta, a pandemia do novo coronavírus foi ajudou com que ele ficasse mais cuidadoso com sua saúde. “Morrer não é uma coisa que as pessoas gostam. Covid mata. Aprendi que você não pode bobear ou vai morrer. Não vejo ninguém que ressuscitou, a não ser Jesus”. Explicou Oscar Schmid.
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O ex-jogador é considerado o maior cestinha de todos os tempos da história do basquete, com 49.703 pontos oficialmente computados. Oscar Schmid foi campeão nos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis, em 1987, e participou de cinco Jogos Olímpicos defendendo a seleção do Brasil.
Durante sua carreira no basquete, Oscar Schmid, já se recusou a jogar na NBA (campeonato norte-americano de maior prestígio no esporte) para poder continuar disputando competições pela seleção nacional, pois na época, atletas da liga dos Estados Unidos não eram autorizados a defender seus países em competições.
Autor(a):
Fernanda Cataldi
Jornalista e Radialista. Trabalho com comunicação há 15 anos, levando informação e entretenimento com seriedade ao público.