Vizinha que entregou Lázaro no SBT atrapalha repórter da RedeTV! ao vivo
01/07/2021 às 18h31
Vizinha da família de Lázaro, Dona Pitchula ficou conhecida por conta de seu relato feito ao SBT a respeito dos últimos momentos do serial killer antes de ser capturado e morto pela polícia. Em seu depoimento, ela colocou sob suspeita a sogra e a mulher do criminoso. Desta vez, seu momento na televisão foi na RedeTV!.
Após aparecer na emissora de Sílvio Santos, a empolgação da senhora não diminuiu. Toda feliz por ter aparecido na frente das câmeras, ela correu atrás de outra equipe de reportagem.
Ao vivo, um repórter da RedeTV! foi pego de surpresa pela aparição de Dona Pitchula, que atrapalhou novamente o trabalho do jornalista com acenos e gritos. A situação viralizou na Internet e provocou a reação dos internautas.
“Ícone que fala. Em breve em A Fazenda da Record”, brincou um. “Gente, ela estava doida para contar logo a fofoca”, reconheceu outro.
“Sr. repórter, sua pauta está salva. Fale com essa senhorinha, Vá por mim”, aconselhou mais um. “Ela virou o ícone do Brasil, alguém tem que contratar essa mulher urgentemente”, comentou mais um. É importante ressaltar que a caçada a Lázaro durou 20 dias, e Dona Pitchula resolveu o enigma da polícia
LEIA TAMBÉM:
● Hackers podem estar monitorando a rede de Internet da sua casa neste momento
● Alugue Casa Barata em 2024 sem meter os pés pelas mãos
● Crianças aprendem a LER com este aplicativo para celular 100% Gratuito
em 1 minuto e 18 segundos, tempo que esteve falando no Vem Pra Cá, do SBT.
Durante seu relato no SBT, Pitchula contou que viu Lázaro passando pelas ruas tarde da noite antes da troca de tiros acontecer com os policiais. “Sim, vi, sim. Inclusive, ele passou na rua da minha casa e ontem mesmo ele se escondeu na casa da sogra. E a sogra sabia de tudo, só não queria entregá-lo para a polícia, entendeu? A esposa dele sabia de tudo, só que não queria que ele fosse preso”, revelou.
Ela ainda contou que ele cometeu um crime até então desconhecido pelos agentes. “O celular que foi pego com ele é o celular de Dona Cleonice [mulher morta na chacina em Ceilândia], que ele clonou”, finalizou.
Autor(a):
Flavia Fasanella
Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.