Bonner é tirado às pressas do Jornal Nacional, anuncia doença e o pior é confirmado: “Luto”

Editor chefe do Jornal Nacional anunciou luto.

William Bonner lamentou o falecimento de Alberico de Souza Cruz, que foi seu chefe no Jornalismo da Globo no início dos anos 90.

O âncora do “Jornal Nacional” usou as redes sociais para justificar porque foi tirado às pressas do maior noticiário do país na última semana.

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Bonner usou a sua conta no Instagram na última quarta-feira (11), para avisar aos seus seguidores que está com um problema na voz e por isso está só nos bastidores do telejornal e não atuando como âncora. Além disso, lamentou a morte de Alberico de Souza Cruz, que já foi seu chefe no passado.

“Tenho trabalhado só na edição do JN nesta semana. A voz anda ruim. Ontem, foi mais doloroso estar assim, sem condições de apresentar. Queria ter podido dar à família e aos tantos amigos do Alberico o ar sincero de meu respeito, minha consideração e minha gratidão”, desabafou Bonner.

William Bonner lamentou o falecimento de Alberico de Souza Cruz (Foto: Reprodução / Instagram)

RELAÇÃO ATRÁS DAS CÂMERAS

William Bonner continuou falando sobre a relação que tinha com o profissional nos bastidores da Globo.

“Foi um chefe importante. Foi quem me fez co-chefiar um telejornal pela primeira vez, há exatos 29 anos e 40 dias. Na última vez em que o vi, no aniversário de uma das filhas, motivadoras de orgulho justo e público, vi Alberico subir degraus que me haviam alterado a respiração, a frequência cardíaca, a autoestima”, contou o jornalista da Globo.

Bonner fez questão de destacar as qualidades do colega. “Com mais de 2 anos de batalha contra a doença, ele subiu os mesmos degraus com uma bengala na mão direita, os olhos brilhando. E chegou com aquele sorriso dos vitoriosos. Não estava nem aí pros degraus. Tinha vitórias mais importantes e perenes de que se orgulhar”, concluiu Bonner sobre o “Luto”, que está enfrentando sobre o ex-chefe de jornalismo.

William Bonner, vale destacar, se tornou titular do “Jornal Nacional” em 1996 e em 1998 já era editor-chefe do telejornal mais assistido do país. Alberico foi chefe da Central de Jornalismo da Globo até 1995 e comandava todos os telejornais e editoriais da emissora carioca.