Pantanal: Trindade faz pacto com diabo e salva Velho do Rio da morte

04/05/2022 às 9h15

Por: Fernanda Cataldi
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Trindade (Gabriel Sater) em Pantanal (Foto: Reprodução)

Em Pantanal, o Velho do Rio (Osmar Prado) ficará à beira da morte. O velho será alvejado por Muda (Bella Campos), que, na verdade, terá disparado contra a onça-pintada em que reencarnou o espírito de Maria Marruá (Juliana Paes) na novela das nove. A entidade, no entanto, será salva por Trindade (Gabriel Sater), um peão violeiro que fez pacto com o diabo.

Nos próximos capítulos de Pantanal, Maria Rute ficará sozinha na tapera enquanto Juma (Alanis Guillen) passará uma temporada no Rio de Janeiro com Jove (Jesuita Barbosa). No entanto, a alma de Maria Marruá (Juliana Paes), em forma de onça, surgirá para aterrorizar a mandante do seu assassinato.

Com medo com os rugidos da onça, Muda fará um disparo que atravessará a porta da tapera e acertará o Velho do Rio, que pedirá por socorro. No entanto, ela não reconhecerá a voz dele e negará ajuda.

O personagem de Gabriel Sater vai chegar perto do Velho do Rio, que estará muito debilitado, como se conhecesse parte dos seus segredos. “Bebe, meu velho”, dirá ele, ao lhe estender um cantil em Pantanal. “Eu tô c’uma bala cravada no peito que tá me queimâno. Me arranca ela”, implorará o Velho do Rio. “Só se fô na ponta da faca. E eu tenho um trato com o diabo”, advertirá Trindade.

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O personagem de Osmar Prado sequer terá forças para fazer um sinal da cruz antes de aceitar a ajuda do sete-peles. “Me arranca logo essa bala do peito! Que ocê vai tê o que ele te prometeu”, concluirá o Velho do Rio em Pantanal.

O personagem de Gabriel Sater promete arrancar suspiros em Pantanal. O músico fez sua estreia como ator na pele do Viramundo no remake de Meu Pedacinho de Chão (2014). Ele é o filho mais velho do também cantor Almir Sater que, deu vida ao peão Trindade na primeira versão de Pantanal exibida pela extinta Manchete em 1990.

Em entrevista ao O Globo, Gabriel Sater revelou que não se incomoda com eventuais comparações. “A gente é que escolhe se os comentários vão atrapalhar. Não tenho como controlar o que as pessoas podem vir a achar. Já vi muita gente comparando de forma competitiva. E isso é que não existe”, afirmou o músico.

Jornalista e Radialista. Trabalho com comunicação há 15 anos, levando informação e entretenimento com seriedade ao público.

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