Alinne Prado, apresentadora do TV Fama, detona Adriana Sant’Anna após polêmica: “Síndrome da sinhazinha”

29/06/2021 às 9h27

Por: Marcos Paulo
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Alinne Prado deu puxão de orelha em Adriana Sant'Anna (Reprodução)

A apresentadora do TV Fama Alinne Prado, reagiu aos comentários polêmicos da influenciadora Adriana Sant’Anna.

Em seu perfil nas redes sociais, Adriana reclamou que não conseguia encontrar uma auxiliar de limpeza para trabalhar fixa em sua residência na Flórida, Estados Unidos, mas não quer pagar o preço pedido pelas profissionais. “Aproveitar e fazer ressalva, a gente no Brasil estava feita. Porque lá uma pessoa faz tudo. Aqui, para passar 25 dólares a hora a mais, para dobrar 25 dólares. Ah, para poder esticar o braço, mais 10 dólares”, diz a ex-BBB.

Durante o TV Fama, Alinne repercutiu a notícia e deu um puxão de orelha em Adriana. “O nome disso aí é síndrome da sinhazinha. Aqui no Brasil, infelizmente, a gente não teve uma boa lição que aconteceu de fato e ate hoje temos resquícios de uma colonização escravocrata. Deve ser muito difícil não poder escravizar ninguém, né Adriana”, disse.

“Deve ser muito desafiador muito desafiador ter que limpar a própria privada que você, o seu marido, seus filhos sujam. E sim, aqui no Brasil nós temos uma lei que regulamente a profissão da empregada doméstica. Domestica, por exemplo, é uma nomenclatura que a gente usa por conta da domesticação que acontecia com as mucamas que no passado, que eram tratadas como animais”, acrescentou Alinne Prado.

“Existem ate toda uma arquitetura ainda que é do tempo colonial. Por exemplo, na cozinha americana o que você tem? Aquela cozinha aberta que você tem aquele trato com que estão cozinhando, limpando a cozinha. Agora aqui no Brasil, se você vê, a cozinha é fechada, tapada, pra você, e ainda tem entrada de serviço pra você não ter não ter contato com os empregados”, comentou a apresentadora do TV Fama.

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“Aqui no Brasil a gente tem tem o salário mínimo para as empregadas, agora por conta da PEC das empregadas domésticas. Agora a gente tem horário de descanso. Mas infelizmente ainda tem muitas mulheres que trabalham na informalidade, especialmente porque o patrão não quer pagar os devidos direitos. Nos Estados Unidos não. Lá não tem bagunça não”, encerrou Alinne.

Autor(a):

Jornalista e repórter com mais de 5 anos de experiência com reportagens e coberturas do mundo do entretenimento.

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