Whindersson Nunes rebate acusação de Maria Lina: “Não sou uma má pessoa”

Em recente declaração, Whindersson Nunes foi acusado por Maria Lina de ter “soltado a mão” dela após a morte do filho dos dois. O humorista decidiu se pronunciar através das redes sociais sobre o assunto.

No Twitter, uma internauta falou sobre uma declaração da ex-namorada de Whindersson Nunes e disparou: “A Maria Lina dizendo que o pai dela ficou com a mãe dela na pior fase e nunca soltou a mão dela por isso ele é o exemplo de homem pra ela, foi um tapa na cara do Whindersson… Bem dado diga-se de passagem”.

No entanto, ao ver o comentário, Whindersson Nunes respondeu: “Sim, eu entendi, aprendi a lição, ninguém nunca mais vai passar por isso, não sou a melhor pessoa do mundo, nem perfeito, nem nunca vou ser”.

“Eu já entendi, eu juro que queria que tudo fosse ótimo, mas infelizmente não entendo tudo, espero que tudo fique bem”, completou Whindersson Nunes que finalizou dizendo: “A gente sempre acha que faz tudo certo. Não sou uma má pessoa”.

Recentemente, durante uma entrevista para o podcast de Evelyn Regly, Maria Lina abriu o coração e falou sobre o fim do noivado com Whindersson Nunes: “[Foi] muito difícil porque quem quis foi ele. Passamos por um baque muito grande, então prefiro não tentar saber o motivo”.

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“Ele é uma pessoa que tem os problemas dele, eu tenho os meus. A gente viveu um relacionamento, só a gente sabe o que passamos. Não sei o que causou, é uma mistura de muita coisa. Não o julgo, já perdoei, porque amor é isso”, ressaltou Maria Lina sobre Whindersson Nunes.

“Quando eu perdi o João, eu queria esconder a minha história, não queria que ninguém soubesse, nem que falassem sobre perto de mim, e isso ia me doendo mais. Até que comecei a falar. Passei a conversar com a minha mãe (…)”. Disse Maria Lina que completou dizendo: “Foi tão difícil perder o meu filho, e ele [Whindersson Nunes] não tem culpa de nada, mas de qualquer forma, perder o pai do meu filho também. Eu não queria levantar, não queria trabalhar. Às vezes, me dava saudade do meu filho, e eu convivi apenas 30h com ele”.