Marcos Oliveira conta que era tratado como ‘coitado’ nos bastidores de ‘A Grande Família’
14/06/2021 às 22h00
Durante entrevista ao ‘Cortes do Podcast‘, o famoso ‘Beiçola‘ de ‘A Grande Família‘, contou mais um pouco sobre o tratamento que costumava receber durante os bastidores do programa. “Sempre fui tratado como ‘estamos ajudando o cara’. Eu sentia isso. Distanciado, as reuniões da ‘Grande Família’ eu nunca participava”, comentou o artista, que preferiu não comentar profundamente sobre como era o clima internamente. “Vamos deixar pra lá. Já foi. Não tenho contato com mais ninguém. Parece que saí da reencarnação sem nada”.
“Única coisa que me faz viver não é querer saber da TV Globo. Isso é minha salvação. Não me interessa. Gosto do Multishow, das outras possibilidades, dessa coisa nova. Fazer teatro, fazer vídeos”, esclareceu. Marcos Oliveira também contou a respeito de quando entrou para o elenco de ‘Grande Família‘. “Na época eu tava fazendo ‘Lisbela e o Prisioneiro‘. Já estava com problema de saúde, estava com colostomia, mas mesmo assim eu fui e trabalhei. Fiz muita participação no ‘Zorra Total‘ com saco de colostomia também”, desabafou.
Há alguns meses, o ator desabafou sobre as dificuldades financeiras que começou a enfrentar devido à pandemia do Corona vírus. Ele contou que passou a contar com a ajuda de um amigo que vive no exterior e de um fã para conseguir sobreviver.
“Tenho um grande amigo que está na Europa e de vez em quando ele me ajuda comprando alguma coisa para eu comer. Um fã do interior de São Paulo fez uma vaquinha por lá e depositou um dinheiro para eu pagar minhas contas e ajudar na compra de comida também. Sou sozinho, não tenho família. Vivo apenas com minhas três cadelas. Não me chamam para nada, para nenhum trabalho. Quero ter oportunidades de fazer outras coisas”, contou Marcos em entrevista concedida ao podcast Só 1 Minutinho.
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Autor(a):
Flavia Fasanella
Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.