Marília Mendonça deixou de gravar quase cem músicas inéditas antes de sua morte
19/11/2021 às 18h56
Antes de ter sido vítima de um acidente aéreo no dia 5 de novembro, Marília Mendonça havia deixado quase cem músicas inéditas para serem gravadas. Como compositora, a cantora tinha registrado no Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) 98 canções que nunca chegaram a um estúdio.
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Segundo um levantamento feito pelo G1, as músicas não chegaram a ser lançadas nem por Marília, nem por outros artistas e são criações da época em que a famosa ainda trabalhava apenas como compositora, entre 2012 e 2016.
No Ecad, Marília Mendonça realizara o registro de 331 composições. Dessas, 152 foram gravadas por outros artistas, enquanto a cantora chegou a lançar 58 com sua voz.
Companheiro de trabalho da sertaneja, Renno Poeta explicou durante uma entrevista ao portal de notícias da Globo, que é normal que tantas músicas tenham ficado na gaveta. “Claro que a gente, como autor, queria que tudo que produzisse fosse gravado. Mas nem sempre acontece”, afirmou o profissional.
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Outro antigo colega de Marília Mendonça é Juliano Tchula, coautor de 224 composições da cantora. Junta, a dupla escreveu canções gravadas por grandes nomes do gênero sertanejo, como Jorge e Mateus, Henrique e Juliano, Lucas Lucco, Gusttavo Lima, Luan Santana, Zé Neto e Cristiano e Matheus e Kauan.
A Workshow, empresa responsável pela carreira de Marília Mendonça, ainda está catalogando o material deixado pela loira. Na Abramus (Associação Brasileira de Música e Artes), a artista havia registrado nove músicas que não foram gravadas, ainda de acordo com o G1.
A cantora sertaneja faleceu aos 26 anos após sofrer um acidente aéreo na cidade de Caratinga, Minas Gerais, no dia 5 de novembro deste ano. Ela deixou um filho, Léo Mendonça Huff, de um ano e 11 meses, fruto de seu relacionamento com Murilo Huff.
Autor(a):
Flavia Fasanella
Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.