Pode dar adeus: STF está abolindo 4 leis do INSS acertando o bolso de idosos e pega os brasileiros de surpresa
16/07/2024 às 10h40
Idosos do INSS pegos de surpresa
Decisão do STF acerta idosos aposentados: O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é a entidade encarregada de administrar os benefícios previdenciários no Brasil, garantindo a segurança social para trabalhadores formais, autônomos e segurados especiais.
O INSS disponibiliza aposentadorias, pensões por morte, auxílio-doença, salário-maternidade, entre outros benefícios, proporcionando suporte financeiro em momentos de necessidade, como incapacidade para o trabalho, velhice e maternidade.
Contudo, recentemente, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) promete influenciar o funcionamento do INSS. O STF resolveu anular quatro leis do INSS, uma ação que pode impactar diretamente idosos com mais de 60 anos.
Neste artigo, vamos detalhar essa decisão e suas consequências para os beneficiários do INSS, especialmente os idosos, destacando as alterações e como elas podem afetar a vida de milhões de brasileiros.
STF invalida 4 dispositivos do INSS
Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu anular quatro elementos importantes da reforma da Previdência de 2019, implementada durante a gestão de Jair Bolsonaro. Essas alterações têm um impacto direto nos idosos que recebem benefícios do INSS.
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Essa decisão surgiu de um julgamento envolvendo 13 ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs), que foi suspenso devido a um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes. Apesar disso, já existe uma maioria formada para anular esses quatro elementos, embora o voto final ainda possa alterar o resultado até a conclusão do julgamento.
Entenda a decisão do STF
Um dos pontos mais debatidos é a contribuição previdenciária sobre valores acima do salário mínimo para aposentados e pensionistas. O STF já formou uma maioria de 6 a 4 para invalidar esta norma. Esse dispositivo ampliava a base de cálculo da contribuição dos servidores públicos aposentados sobre qualquer valor que excedesse o salário mínimo, atualmente em R$ 1.412.
Outro dispositivo em discussão, que teve um placar de 7 a 3, é a introdução da contribuição extraordinária para servidores ativos, aposentados e pensionistas. Essa contribuição foi implementada com o objetivo de tornar o sistema mais equitativo e justo, estabelecendo alíquotas progressivas conforme a faixa salarial, em substituição à alíquota fixa de 11% que vigorava antes da reforma.
Autor(a):
Vinicius Carvalho
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