O seguro-desemprego pode representar um alívio financeiro para quem perde o emprego, podendo chegar a mais de R$ 10 mil se o trabalhador preencher os requisitos necessários.
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Seguro desemprego (Foto: Reprodução/Internet)
O valor do benefício é determinado com base em fatores como o tempo de serviço e o salário anterior.
Para calcular o seguro-desemprego, o Ministério do Trabalho considera a média salarial dos últimos três meses antes da demissão, incluindo todos os valores recebidos, como salário-base, bônus e adicionais.
Essa média é então utilizada em uma tabela para determinar o valor do benefício, que varia de acordo com faixas salariais.
Por exemplo, para salários até R$ 2.041,39, o valor do benefício é 80% da média salarial. Para salários entre R$ 2.041,40 e R$ 3.402,65, aplica-se 50% do que excede R$ 2.041,39, somando-se a R$ 1.633,10. Acima de R$ 3.402,65, o benefício é fixado em R$ 2.313,74.
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Para receber mais de R$ 10 mil, o trabalhador deve ter direito a sacar cinco parcelas consecutivas no valor máximo de R$ 2.313,74 cada uma.
Isso é possível para aqueles que trabalharam por determinado período antes da demissão: 6 meses (3 parcelas), 12 meses (4 parcelas) ou 24 meses (5 parcelas). O pedido do seguro-desemprego pode ser feito pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital, acessando o Gov.br.
Seguro desemprego (Reprodução/Internet)
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