Lula apoia financiamento para reformas de casas da classe média

Lula apoia programa de financiamento para reformas de casas da classe média

16/04/2024 às 22h17

Por: Bruno Silva
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Saiba quais são os planos do presidente para o futuro (Foto: Reprodução)

Lula se mostrou a favor de financiamento para reformas de casas

Lula acabou afirmando recentemente, a necessidade da criação de uma linha de financiamento voltada para as reformas de casas direcionada para a classe média. Além disso, o Ministro das Cidades, Jader Filho, anunciou a contratação de obras para a entrega de mais de 112 mil moradias do Minha Casa, Minha Vida.

Conforme o anúncio do governo, 11,6 bilhões vão ser destinados para beneficiar mais de 440 mil pessoas em áreas urbanas e rurais. Anteriormente, o presidente Lula havia solicitado uma linha dentro do Minha Casa Minha Vida para atender o público da classe média.

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Atualmente, o programa é voltado para cidadãos com renda mensal bruta de até 8 mil reais. “A gente faz casa para pobre e o rico tem financiamento. Não tem casa para o cara que ganha R$ 7 mil. Nós, agora, vamos lançar na semana que vem um programa de financiamento, um programa de crédito habitacional para que as pessoas possam comprar uma casa um pouco melhor”, afirmou Lula.

“Às vezes, o cara não quer comprar uma casa, ele quer pegar um empréstimo para poder reformar a sua casa, para fazer uma garantia, ele só tinha um fusquinha velho e agora quer comprar um carro novo. Precisamos dessa mobilidade de crédito”, completou o presidente.

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Questionado em relação aos recurso para o novo programa, o Ministério das Cidades afirmou que novas fontes de financiamento estão sendo buscadas entre vários públicos. Uma das opções acaba sendo o financiamento via FGTS, que atende todos os públicos, independente da renda do cidadão.

Em uma recente coletiva de imprensa, a vice-presidente de habitação da Caixa, Inês Magalhães defendeu a redução nos depósitos compulsórios da poupança. Assim, seria possível liberar os recursos para outros fins, como o próprio crédito habitacional.

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Os depósitos compulsórios acabam sendo uma regra geral aplicada aos bancos em relação a retenção pelas instituições de uma quantia, como a reserva de emergência.

O montante é conhecido como “colchão de liquidez”, usado em situações de crise. “O Banco Central exige uma retenção e, nesse direcionamento, estamos querendo que ele volte como investimento para habitação, 5%. Em vez de reter 20%, reter 15% dos depósitos para que a gente possa aumentar a oferta de crédito”, explicou Inês Magalhães.

Pagamento de R$ 9.200 é confirmado por meio do Caixa Tem (Foto: EFE/Antonio Lacerda)

Lula (Foto: EFE/Antonio Lacerda)

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Eu sou Bruno Silva, redator de notícias desde 2013, com passagens em diversos sites. No Aaron Tura TV, trago notícias com credibilidade e responsabilidade aos leitores, sobre o mundo esportivo, de olho nas contratações dos jogadores e movimentações no mercado da bola, trazendo também notícias curiosas dos mais diversos assuntos, deixando os leitores atualizados com informações da atualidade.

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