ATENÇÃO: Se você tem mais de 65 anos resta bem pouco para receber um bônus de R$ 250 no seu benefício do INSS

Falta bem pouco para idosos 65+ receberem um bônus de R$ 250 no seu benefício do INSS

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é uma das autarquias do Governo Federal mais vigiada pelos brasileiros. Isso porque ela é a responsável pelo pagamento de aposentadorias e pensões, além dos demais auxílios previdenciários e benefícios assistenciais. Dessa vez, vamos falar sobre um bônus de R$ 250 que vai turbinar o seu benefício.

Bom, como mencionamos, o INSS é responsável também por repasses assistenciais, e um deles é o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esse oferece um salário mínimo mensal para idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade e baixa renda, visando melhorar a qualidade de vida desses que necessitam.

Recentemente, segundo as informações do portal ‘Revista dos Benefícios’, o governo propôs um bônus de R$ 250 para os beneficiários do BPC, visando proporcionar uma melhoria significativa em suas vidas. Vale destacar mais uma vez, que esse valor se trata de um benefício assistencial, e para receber basta comprovar não apenas sua idade ou deficiência, mas também sua vulnerabilidade econômica.

Agência do INSS (Imagem Reprodução Divulgação)

A proposta do bônus de R$ 250, também conhecido como Vale-Sacolão, visa ampliar o apoio do BPC, com o foco na melhoria da segurança alimentar dos idosos. Embora o benefício ainda esteja em fase de análise para aprovação oficial, a intenção é proporcionar recursos adicionais para a aquisição de alimentos. Visando a promoção da segurança alimentar entre idosos e pessoas com deficiência em vulnerabilidade socioeconômica.

BPC ajuda grupo de beneficiários (Foto: Divulgação)

Quem poderá receber o Vale-Sacolão?

Se aprovado, segundo o texto, para ser elegível ao Vale-Sacolão, os beneficiários devem atender aos critérios estabelecidos pelo BPC, incluindo a inscrição obrigatória no Cadastro Único. A elegibilidade é determinada por uma renda familiar per capita que não exceda um quarto do salário mínimo, garantindo que o auxílio alcance aqueles que mais precisam.