Atenção: Saiba como recuperar conta banida do WhatsApp antes que seja tarde demais

Chamado de “zap, zap” no Brasil, o aplicativo faz o maior sucesso

Afinal, o WhatsApp se tornou essencial na vida de qualquer pessoa que pode se comunicar em qualquer lugar e estar sempre atualizado.

É difícil parar para imaginar que há 13 anos atrás não existia o aplicativo de mensagens. O mesmo chegou ao Brasil em 2009, mas foi a partir de 2012 que ele se popularizou e virou uma febre.

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Porém, uma situação embaraçosa acaba dando a maior dor de cabeça nos usuários. É que o WhatsApp pode banir o IP dos usuários por vários motivos.

De acordo com informações divulgadas pelo portal UOL, aproximadamente dois milhões de usuários são banidos todos os meses do aplicativo.

Ocorre que a empresa bloqueia aproximadamente 20% dos perfis suspeitos logo após o cadastramento no aplicativo. Nos demais casos, o bloqueio poderá acontecer algumas horas ou dias após o uso da ferramenta.

Se o WhatsApp identificar um comportamento que viola as diretrizes da plataforma, ela será banida de forma automática. Porém, o usuário poderá conseguir recuperar a conta.

Caso você acredite que sua conta foi banida por engano, selecione o “Solicitar análise” e preencha as informações para que o bloqueio seja reavaliado pela Meta, empresa controladora do WhatsApp.

WhatsApp Banido (Foto: Reprodução / Internet)

O QUE FAZ UMA CONTA DO APLICATIVO SER BANIDA?

A solicitação poderá ser realizada através do suporte do aplicativo. Porém, não existe um prazo para isso. Outro ponto negativo é que os usuários perdem o acesso às conversas e conseguem acessar apenas uma mensagem falando sobre o motivo do bloqueio.

Em alguns casos, o bloqueio pode ser temporário. Já em uma situação mais extrema, o bloqueio é definitivo. Portanto, fique atento aos sinais para que você não tenha o WhatsApp banido, como:

• Envio em massa de mensagens logo após a criação da conta;
• Endereço IP e número de telefone de países diferentes;
• Uso de softwares para acessar várias contas no mesmo dispositivo;
• Utilização por meio de softwares não-oficiais, como WhatsApp Plus;
• Compartilhamento de links considerados suspeitos ou perigosos;

WhatsApp (Foto: Reprodução / Internet)