PIX em pauta! Banco Central comunica sobre possível taxa; confira

Fique por dentro da possível taxa no uso do Pix revelada pelo Banco Central

O tema de possível taxação do Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Brasil, gera inquietação entre os usuários. O atrativo deste sistema sempre foi a ausência de custos para transações, tornando-se rapidamente popular entre os brasileiros. Na última segunda-feira, o Banco Central (BC) se manifestou novamente sobre esse tópico.

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Renato Dias de Brito Gomes, responsável pela Organização do Sistema Financeiro e de Resolução no BC, classificou a ideia de taxar o Pix como “sem sentido”. Ele fez essa observação durante uma transmissão ao vivo organizada pelo Banco Central. Gomes também esclareceu que essa discussão sobre taxação não está na pauta da instituição, pelo menos não no momento atual.

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Além disso, ele destacou que o foco do Banco Central agora está em expandir o alcance do Pix para transações internacionais. O desenvolvimento do Pix Internacional é a prioridade atual do BC, conforme reforçado na live. Outra novidade mencionada recentemente foi a intenção de usar o Pix em compras parceladas, informação confirmada pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto.

Gomes ainda complementou que o Pix não tem o objetivo de substituir os cartões de crédito. Ele observou que cartões de crédito oferecem uma gama de serviços além das transações e, portanto, o Pix tem seu próprio espaço de desenvolvimento, principalmente no segmento de crédito.

Pix é um jeito fácil de transferir e receber dinheiro (Foto: Reprodução/Internet)

Relatório foi divulgado

Nesta mesma segunda-feira, o Banco Central divulgou um documento chamado “Relatório de Gestão do Pix — Concepção e primeiros anos de funcionamento 2020-2022”. O relatório traz diversas informações sobre a performance e a trajetória da modalidade desde seu lançamento. Um dado que se destacou foi o registro de uma transação no valor de R$ 1,2 bilhão realizada em dezembro de 2022 através do Pix.

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Assim sendo, convém destacar que a possibilidade de taxação do Pix não está em discussão no Banco Central. A instituição está focada em outras frentes de desenvolvimento para o sistema, incluindo sua aplicação em transações internacionais e em compras parceladas. O Pix continuará a coexistir com outros métodos de pagamento, como cartões de crédito, cada um com suas próprias vantagens e serviços.