Falência! Milhares de empresas estão com problemas na Justiça e Recuperação Judicial é a única saída
03/09/2023 às 9h50
Já não é mais novidade para ninguém que as coisas ficaram bem complicada economicamente para o brasileiros nos últimos anos, principalmente com a chegada da pandemia. No entanto, embora a situação deva melhorar bastante nos próximos anos coma a ajuda do Governo Lula, inúmeras empresas tiveram falência decretada em 2023 e não conseguirem reverter isso. Já outras ficaram à beira do colapso.
De acordo com os dados de um levantamento pelo Monitor RGF de Recuperação Judicial, desenvolvido pela consultoria RGF & Associados, diversas empresas atravessaram momentos críticos no que se refere à situação financeira. A pesquisa aponta que, a cada mil empresas em atividade no Brasil, duas finalizaram o primeiro semestre de 2023 em recuperação judicial, o que causa muita preocupação.
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No entanto, é importante ressaltar que a grande maioria dos processos estão concentrados nos estados de Alagoas, Maranhão, Paraná e São Paulo. Além disso, o setor com maior quantidade de ações é o da cana-de-açúcar. Ainda de acordo com os dados, no total, o Brasil possui 3.823 empresas em situação de recuperação judicial.
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EMPRESAS ENFRETAM A TEMIDA FALÊNCIA
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E como dissemos interiormente, área da produção de cana-de-açúcar é a que possui maior quantidade de companhias incluídas na somatória: a cada mil empresas do setor, 38,6 atravessam processos na justiça. Outras produções de destaque são a de construção de rodovias e ferrovias, fabricação de calçados de couro, transporte coletivo e cultivo de soja.
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Sendo assim, quando se tem uma visão geral, a cada mil empresas, 1,8 estão com solicitações em andamento. O sócio da RGF, Rodrigo Gallegos, ressaltou ainda ao ‘Valor Econômico’ que o levantamento leva em consideração apenas o semestre. Por isso, não há separação por mês. Ele também destacou que o estudo ainda não indica o período em que as empresas realizaram os pedidos.
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Já a sócia do Bichara Advogados, Samantha Longo, disse ao Valor Econômico que a alta na taxa de juros foi um dos principais fatores que prejudicaram as finanças das empresas. Já que nas fases iniciais da pandemia de Covid-19, a Selic estava a 2%, o que atraiu as companhias a realizarem diversas operações com crédito. Entretanto, em 2023, a taxa atingiu a marca de 13,75%, o que levou muitas empresas ao colapso, e consequentemente, a falência.
Autor(a):
Sandra Cotrim
Prazer, meu nome é Sandra Ribeiro, tenho 25 anos e sou formada em jornalismo. Meu interesse em gerar conteúdo significativo é o que me motiva diariamente, por isso, produzir coisas significativas, que me ajude a aprender e crescer me torna uma pessoa realizada na área que tanto amo. Além de adorar escrever e desenvolver matérias, eu sou apaixonada por marketing digital, assessoria de impresa e quase todas as outras áreas que a comunicação engloba. No entanto, o jornalismo não é o único no meu coração. Por isso, quando não estou trabalhando ou fazendo cursos, você pode ter certeza que estou me aventurando em algum livro novo ou vendo algum filme antigo. Espero que você se sinta mais informado(a) com as notícias que ler por aqui e ficarei contente em te encontrar outras vezes. Até mais 😉