A GM vai sair do Brasil? Confira a estratégia que a montadora está traçando no país
24/08/2023 às 9h18
Uma das empresas mais bem conceituadas no setor automobilístico levanta causou debates sobre sua permanência no país
As recentes movimentações dentro do conglomerado automobilístico Stellantis, que tem marcas renomadas como Fiat, Citroën, Jeep, Peugeot e Ram, acenderam debates intrigantes sobre a estratégia da General Motors (GM) no Brasil.
Divergindo de suas contrapartes que estão perseguindo fervorosamente protótipos híbridos, a GM parece estar traçando um curso alternativo.
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A Stellantis, por exemplo, aparentemente traçou uma trajetória clara: um próximo foco em veículos híbridos flexíveis nos próximos anos, com a estreia do primeiro carro elétrico brasileiro sob sua marca previsto para o horizonte distante de 2027 ou 2028.
O Plano da General Motors para o Brasil
A GM está aparentemente nadando contra a corrente: o foco da empresa não se alinha com automóveis híbridos. Pelo contrário, a montadora tem como alvo atingir a completa eletrificação no Brasil até 2035.
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Sua estratégia gira em torno de penetrar no mercado com carros elétricos de alto valor, como os modelos Bolt EV e EUV, Equinox EV e TrailBlazer EV. Além disso, sussurros no ar sugerem que até uma versão elétrica da picape Silverado possa estar em gestação.
O Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) desempenha um papel crucial nesse intricado quebra-cabeça.
O programa, em suas próximas fases, exige reduções cada vez mais rigorosas nas emissões de CO2. Em resposta, a GM optou por motores turbinados, uma tecnologia que a empresa acredita poder ser aprimorada para emitir níveis mais baixos de CO2.
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Antecipando Carros Elétricos Fabricados Localmente pela GM
Isso parece quase inevitável, dadas as tendências predominantes na indústria. No entanto, a fonte desses modelos elétricos pode ser uma surpresa.
Entra em cena a China. Assim como a plataforma GEM (Global Emerging Markets), usada em veículos como Onix, Onix Plus, Tracker e Montana, resultou de um esforço colaborativo com parceiros chineses, a perspectiva é que a mesma tendência colaborativa se estenda aos modelos elétricos.
A GM já ostenta parcerias sólidas na China, trabalhando em conjunto com SAIC e Wulling. A variedade de veículos elétricos acessíveis nessas regiões serve como uma prévia tentadora do que pode estar no horizonte para o Brasil.
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Conforme o cenário automobilístico evolui, os movimentos estratégicos de cada jogador se tornam cada vez mais cruciais para navegar pela estrada à frente.
A jornada híbrida da Stellantis e as aspirações elétricas da GM são apenas dois caminhos divergentes nessa intricada teia de estratégias automotivas. Somente o tempo revelará qual rota se revelará como a estrada definitiva para o sucesso.
Autor(a):
Fernanda Zanardo
Eu sou Fernanda Zanardo, tenho 32 anos e sou bacharel em direito por formação pela FMU. Sempre atenta à tudo ao meu redor, sou Redatora Web por vocação. Encantada pelo mundo esportivo, adoro escrever sobre o assunto, sobretudo de futebol. Amo animais e viajar.