Famosa empresa de roupas tem demissão em massa de trabalhadores; Saiba o que aconteceu

Grande empresa de roupas pegou todos de surpresa ao demitir vários funcionários de uma vez só

O número de demissões em massa no Brasil aumentou nesses últimos anos o que acabou deixando os brasileiros, funcionários de grandes empresas, muito assustados e com medo de perder seus empregos.

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Recentemente, a Hering, uma famosa marca de roupas do país, anunciou a demissão em massa dos funcionários de uma loja em Blumenau SC. De acordo com o Sindicato da categoria, cerca de 70 pessoas foram desligadas da empresa.

Fábrica da Hering no Brasil (Imagem Reprodução Internet)

Como justificativa para esse ato, a empresa disse que o desligamento dos funcionários aconteceu por conta da sazonalidade da indústria, porém não informou o número exato de pessoas demitas.

Outro ponto que chamou atenção é que as pessoas que foram demitidas, em sua grande parte, participaram de um protesto que reivindicava o recebimento no Programa de Participação de Resultados (PPR).

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Em maio desse ano, os funcionários fizeram paralizações e conseguiram um acordo para o pagamento do valor pendente.

Ademais, a Hering já havia sido notícia recentemente devido à demissão em massa de funcionários e ao fechamento de uma de suas unidades em Paraúna, no estado de Goiás.

No caso acima, a empresa justificou as demissões em uma adequação no mercado atual e por isso viu a necessidade de uma reestruturação operacional.

Coteminas

O setor têxtil vem preocupando seus funcionários, além da Hering, a Coteminas realizou um comunicado que causou alvoroço em seus funcionários.

Com 1200 funcionários, a empresa informou que planeja cortar cerca de 700 funcionários da unidade de Blumenau. Vale ressaltar que ela é a primeira grande empresa da Shein no Brasil.

Trabalhadores do setor têxtil (Imagem Reprodução Internet)

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Segundo explicação da empresa de roupas, existe a necessidade de fazer uma adequação no setor para implementação de equipamentos novos.

Apesar disso, o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Blumenau, Gaspar e Indaial (Sintrafite) está trabalhando para reverter a decisão da Coteminas.