Programa Desenrola: Confira os bancos que aderiram a iniciativa do Governo para renegociar suas dívidas

Algumas instituições financeiras já aceitaram participar do programa que ajudará os brasileiros a limparem seus nomes

O Governo Federal, por iniciativa do Presidente Lula e o Ministro da Fazenda Fernando Haddad, criaram um programa de incentivo para ajudar os brasileiros a saírem das dívidas.

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Programa Desenrola visa ajudar brasileiros endividados (Imagem Reprodução Internet)

O Programa Desenrola visa limpar o nome das pessoas endividadas, com taxas de juros menores e condições que fiquem boas tanto para os clientes quanto para os bancos.

Com isso, recentemente, uma lista com o nome das instituições financeiras que aceitaram fazer parte do programa do Governo Federal.

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Até o momento, esses são os bancos que aceitaram fazer parte desse plano de renegociação de dívidas:

• Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal;
• Bradesco e Itaú;
• Inter e Santander;
• C6 Bank e Pan.

Como não existe prazo para resposta, o Governo aguarda dois outros bancos se manifestarem para dizer se querem aderir ao programa, são eles: Nubank e Banrisul.

Segundo informações concedidas por Fernando Haddad, no momento, o programa está aberto para que os credores demonstrem interesse em participar da iniciativa.

Presidente Lula e Fernando Haddad, Ministro da Fazenda (Imagem Reprodução Internet)

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A expectativa é que as negociações com as pessoas endividadas possam limpar seus nomes comecem a partir de setembro.

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) disse em nota para a Folha de São Paulo que participou de várias reuniões que tratava sobre o assunto e acredita ser o caminho certo a ser tomado.

Como será o programa?

Os brasileiros que adquirem serão separados em dois grupos: o primeiro para pessoas que recebem até dois salários mínimos (cerca de R$ R$ 2.640), o Governo disse que vai tentar garantir que a dívida chega a R$5 mil e o pagamento ser até 60 vezes no máximo.

O segundo, é para pessoas que possuem dívidas em bancos. As renegociações serão feitas de forma direta com as instituições, mas não há garantias.