Notícia triste! Grande empresa brasileira realizará demissões em massa

Grande empresa anuncia fechamento de 91 lojas e demissões em meio a reestruturação financeira

Confrontando desafios, a Marisa, gigante varejista brasileira, executa uma grande mudança estrutural. O plano inclui o fechamento de 91 unidades, segundo anúncio do CEO, João Pinheiro Nogueira Batista. Esse processo estimado em R$ 62 milhões causa impacto não somente na empresa, mas, também, em sua vasta equipe de funcionários.

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A situação se complica pois, desde março, a Marisa já encerrou as atividades de 25 lojas. Prevê-se o fechamento de 33 unidades adicionais em maio, com igual número em junho. Consequentemente, uma enxurrada de demissões deve ocorrer, afetando muitos trabalhadores.

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Embora a empresa tenha apontado receita líquida favorável no primeiro trimestre de 2023, arrecadando R$ 440,5 milhões, a perda líquida de R$ 149 milhões contrasta. Este último valor representa um aumento de 64,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tais números enfatizam a urgência de uma reestruturação financeira.

Lojas Marisa é atingida por crise (Foto: Divulgação)

Demissão em massa deve acontecer

Em meio a essa atmosfera complexa, segundo o “Neofeed”, estima-se que cerca de 3,5 mil funcionários da Marisa poderão ser demitidos em breve. Adicionalmente, a empresa se esforça para renegociar aluguéis, buscando equilibrar suas finanças.

A família Goldfarb, que detém aproximadamente 15% das 334 lojas da companhia, aponta a necessidade de fechar pelo menos 25% das unidades, o que implica no fechamento de até 80 lojas. Essa decisão possui implicações substanciais tanto para os funcionários quanto para as comunidades locais.

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A intenção dessa reestruturação é diminuir as despesas da empresa. Para tal, as lojas destinadas ao fechamento são selecionadas com base na saúde financeira da operação e na localização. No entanto, o impacto emocional que essas demissões em massa trarão aos funcionários e suas famílias é inegável. Esta dinâmica demonstra a complexidade e o desafio de equilibrar a necessidade de manter a empresa financeiramente viável e ao mesmo tempo garantir o bem-estar dos colaboradores.