TRISTE fim: Péssima notícia para os brasileiros com carteira assinada pega todos de surpresa

18/05/2023 às 16h12

Por: Lana Dantas
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TRISTE NOTÍCIA para quem recebe seguro-desemprego cai como balde de água fria (Foto: Reprodução/ Internet)

PÉSSIMA NOTÍCIA para os brasileiros com carteira assinada pega todos de surpresa

Os brasileiros que tem carteira assinada acabam de enfrentar uma péssima notícia, após o resultado de um estudo do IBGE pegar a todos de surpresa.

É que de acordo com fontes das pesquisas feitas pelo IBGE, a taxa de desemprego voltou a subir no Brasil. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro, apontam uma elevação de 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, quando a taxa fechou em 7,9% e agora está pouco acima de 8%.

Após os estudos, e perceptivo que houve um aumento do desemprego em 16 das 27 unidades da federação do Brasil, confira mais dados do estudo abaixo:

Estados com maiores taxas de desemprego no primeiro trimestre de 2023:

* Bahia (14,4%);

* Pernambuco (14,1%);

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* Amapá (12,2% ).

Estados da Federação com as menores taxas de desemprego no primeiro trimestre de 2023.

* Rondônia (3,2%); * Santa Catarina (3,8%);

* Mato Grosso (4,5%).

TRISTE fim: Péssima notícia para os brasileiros com carteira assinada pega todos de supresa

Trabalhadores com carteira assinada precisam ficar atentos (Foto: Reprodução)

Qual a população que foi mais afetada pelo desemprego?

Dados do Instituto também mostram que o desemprego estão atingindo uma parcela específica da população, como as mulheres, que estão sofrendo mais para conseguir um trabalho, em comparação com os homens em nosso país.

Outra diferença na taxa do desemprego e a cor da pessoa, já que o estudo apontou porcentagens diferentes, sendo brancos: 6,8%; preto: 11,3% e pardos: 10,1%. “Após um ano de 2022 de recuperação do mercado de trabalho pós-pandemia, em 2023, parece que o movimento sazonal de aumento da desocupação no começo do ano está voltando ao padrão da série histórica”, explica a analista da pesquisa Alessandra Brito.

A coordenadora do estudo do IBGE ainda enfatiza: “Esse movimento de retração da ocupação e expansão da procura por trabalho é observado em todos os primeiros trimestres da pesquisa, com exceção do ano de 2022, que foi marcado pela recuperação pós-pandemia”.

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