Operação cala boca na Globo faz programas como Encontro e Domingão esquecerem que Cássia Kis existe

A Rede Globo, diante das recentes falas de Cássia Kis sobre relações homoafetivas, adoção e aborto deixaram a emissora com tanto desconforto que eles acharam melhor manter a atriz somente nos bastidores de Travessia. Isso é para que ela não dê mais declarações polêmicas e prejudique ainda mais a repercussão da novela.

Para isso a ordem foi que os programas da Globo não dessem espaço para participações da atriz. Inclusive o site da emissora, o Gshow, que é o site oficial da Globo, foi orientado a deixar Cássia na geladeira, e não a convidar nem mesmo para comentar sobre a trama de Glória Perez.

A atriz está banida dos programas: Encontro, Mais Você, Domingão com Huck e Fantástico. Com intenção de dar voz para Cássia Kis explicar suas falas controversas e chocantes ao público, porém foram desestimulados a continuar com a pauta.

A intérprete de Cidália em Travessia, expôs suas opiniões sobre assuntos sensíveis na sociedade como por exemplo a criação dos jovens, aborto e sexualidade. Cássia ainda relembrou um aborto que fez nos 1980, e diz que se arrependeu.

“Ouvi falar que lá na Europa, que é tudo legalizado e espero que nos mantenhamos longe disso, eles fazem a mãe escutar o coração do bebê. Se tivesse ouvido o coração do meu filho na barriga, teria tido este filho que não tive. Eu matei o meu filho”, contou ela a à jornalista Leda Nagle, em entrevista publicada no YouTube.

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Após isso, ela ainda questiona o uso de contraceptivos pelos jovens: “Para esses jovens, fazer um aborto, tomar uma pílula do dia seguinte, um anticoncepcional é muito fácil, porque eles não têm a referência do bebê, da vida dentro da barriga. Isso é grave, muito grave”, disse ela.

Cássia Kis ainda disse que convidou uma amiga católica para colocar bebês no colo dos jovens a fim de conscientizá-los sobre o significado da vida. A atriz ainda finalizou seu discurso criticando a relação homoafetiva, usando com base a teoria de que as relações se dão somente para gerar vidas.

“Não existe mais homem e mulher, mas mulher com mulher e homem com homem, e homem com homem não dá filho, nem mulher com mulher. Como a gente vai fazer?”, disse ela.

Os discursos apresentados por Cássia Kis são perigosos pois, dão respaldo para que as pessoas não respeitem direitos adquiridos por indivíduos em situação vulnerável perante a sociedade.