Após Pantanal, Osmar Prado não renova contrato com a Globo depois de quase 50 anos

13/10/2022 às 13h26

Por: Felipe Cicuti
Após Pantanal, Osmar Prado não renova contrato com a Globo depois de quase 50 anos, Foto: Reprodução/Internet
Após Pantanal, Osmar Prado não renova contrato com a Globo depois de quase 50 anos, Foto: Reprodução/Internet

O ator Osmar Prado não renovou contrato com a Globo após quase 50 anos. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o astro, que acabou de dar vida ao Velho do Rio em Pantanal na emissora carioca, é mais um dos contratados de longa data do canal a não renovar, passando a receber por obra trabalhada.

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Aos 75 anos, o artista é um dos nomes mais icônicos da emissora, trabalhando sem parar desde o ano de 1970, quando esteve integrando o elenco da novela Verão Vermelho. Ao longo desse período, chegou a ir trabalhar no SBT nos anos 90, mas retornou à Globo. No último domingo (9), Osmar Prado se emocionou ao recordar da carreira no Domingão com Mion, o que já soava como uma despedida do contrato fixo com a emissora. É válido recordar que isso não impede que ele trabalhe lá, mas que será pago somente enquanto estiver gravando alguma obra.

Osmar Prado reclamou de não contracenar com Marcos Palmeira em Pantanal, Foto: Reprodução/Internet

Osmar Prado reclamou de não contracenar com Marcos Palmeira em Pantanal, Foto: Reprodução/Internet

Ao participar do Mais Você nesta sexta-feira (7), Osmar Prado surpreendeu ao detonar os autores de Pantanal. É que o artista não gostou de passar a novela toda sem contracenar com Marcos Palmeira, vendo o personagem do colega somente nos últimos capítulos da trama.

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“Meu querido Marcos Palmeira, nosso ponteiro maior, nosso líder, é uma honra poder fazer minhas as palavras do Velho e dos autores, e pedir perdão por tê-lo deixado tanto tempo, 170 capítulos, sem me ver”, começou Osmar Prado. Logo em seguida, ele foi categórico ao pontar quem são os responsáveis pela falha: “A culpa não foi nossa, nem do Velho, mas dos autores, Benedito Ruy Barbosa e Bruno Luperi. Só no centésimo septuagésimo primeiro capítulo nós nos encontramos”.

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